09/07/2012 -Correio Braziliense, Max Milliano Melo
Há 100 anos, um grupo de operários trabalhava no alto de um morro no Rio de Janeiro, a então capital do Brasil. Provavelmente, eles não sabiam, mas a complexa engenhoca para a época se tornaria um dos monumentos mais famosos do mundo: o teleférico do Pão de Açúcar, carinhosamente apelidado de bondinho. O monumento, que já abrigou o charmoso agente secreto 007, a célebre ladra Carmen San Diengo, e foi palco do revezamento da tocha olímpica em 2008, foi inaugurado em 1912. Há um século, uma das mais complexas e belas obras de engenharia moderna era erguida, mudando para sempre a paisagem carioca e a imagem internacional do Brasil.
O bondinho não se resume a um simples ponto turístico. Fortemente na memória afetiva dos brasileros, o teleférico se tornou um símbolo do Brasil e ajudou o Rio de Janeiro a conquistar o inédito título de Patrimônio Cultural da Humanidade, na semana passada. “Seria impossível pensar no Pão de Açúcar separado do Morro da Urca e sem o bondinho”, afirma Luiz Fernando de Almeida, presidente do Instituto Nacional do Patrimônio Artístico e Arquitetônico (Iphan). “É nessa única apropriação dos espaços e na interação com o ambiente natural que reside o maior patrimônio cultural do Rio”, completa.
Há 100 anos, um grupo de operários trabalhava no alto de um morro no Rio de Janeiro, a então capital do Brasil. Provavelmente, eles não sabiam, mas a complexa engenhoca para a época se tornaria um dos monumentos mais famosos do mundo: o teleférico do Pão de Açúcar, carinhosamente apelidado de bondinho. O monumento, que já abrigou o charmoso agente secreto 007, a célebre ladra Carmen San Diengo, e foi palco do revezamento da tocha olímpica em 2008, foi inaugurado em 1912. Há um século, uma das mais complexas e belas obras de engenharia moderna era erguida, mudando para sempre a paisagem carioca e a imagem internacional do Brasil.
O bondinho não se resume a um simples ponto turístico. Fortemente na memória afetiva dos brasileros, o teleférico se tornou um símbolo do Brasil e ajudou o Rio de Janeiro a conquistar o inédito título de Patrimônio Cultural da Humanidade, na semana passada. “Seria impossível pensar no Pão de Açúcar separado do Morro da Urca e sem o bondinho”, afirma Luiz Fernando de Almeida, presidente do Instituto Nacional do Patrimônio Artístico e Arquitetônico (Iphan). “É nessa única apropriação dos espaços e na interação com o ambiente natural que reside o maior patrimônio cultural do Rio”, completa.